terça-feira, 23 de outubro de 2012

Doces ou Travessuras

O "Halloween" está chegando e aqui no blog vamos comemora-lo juntos com muitos vídeos  sobre o Dia das Bruxas , começando agora:



segunda-feira, 15 de outubro de 2012

                                Cozinha da 


TRABALHO DE COELHO - Manual de Receitas da Magali
Você sabia que o primeiro coelhinho a entregar um ovo de Páscoa foi o tatataravô do Coelho Caolho? Daí em diante, a coelhada dá um duro danado quando chega esta data. Até o Coelho Caolho e os seus filhotes trabalham feito doidos para dar conta de todas as encomendas.
Mas, se coelho não bota ovo, como é que ele entrou nessa história? Acontece que esse bicho foi eleito o símbolo da Páscoa. Sabe por quê? Porque ele gosta de termuitos filhotes e a Páscoa representa a renovação da vida. Aliás, é por isso também que a gente recebe ovos de presente nessa festa.
Agora, você não acharia estranho se ganhasse um ovo de galinha ou de pata? Pois, antigamente, as pessoas davam ovos de verdade umas para as outras. Eles eram pintados de várias cores e ficavam bem bonitos, mas estavam longe de ser gostosos. Só quando apareceram as fábricas de chocolate é que os ovos de Páscoa viraram a delícia que a gente conhece hoje.

Com essa mudança, o trabalho dos coelhos cresceu muito. Principalmente o do Coelho Caolho que, todo ano, além dos ovos da turma, ainda tem que entregar um ovo gigante para a Magali.



História pra Boi Dormir...

               OS MÚSICOS DA ROÇAManual da Roça do Chico Bento



Era uma vez um burrico que trabalhava num moinho. Passava o dia inteiro carregando sacos de farinha pra lá e pra cá. O pobrezinho andava cansado demais e não fazia as coisas direito. Seu dono, então, resolveu dar um fim nele.
O burrico, que era muito inteligente, quando percebeu os planos do homem, resolveu fugir para a cidade. "Lá eu posso me tornar um músico famoso", pensou ele. É que o burrico adorava rock'n'roll e queria formar uma banda.
Logo que pôs os pés na estrada, ou melhor, os cascos, encontrou o Bidu, que estava superchateado.
- O que há com você, cachorrinho? - perguntou o burrico.
- Nem queira saber, amigão! Meu dono implicou comigo só porque eu passo o dia inteiro ouvindo rock bem alto. Aí, ele me expulsou de casa...
- Pois hoje é o seu dia de sorte! - exclamou o burrico. - Estou indo à cidade para formar uma banda de rock. Você quer vir comigo?
O Bidu abanou a cauda e aceitou o convite na hora. Andaram mais um pouquinho e viram um gato à beira do caminho. Era o Mingau, com uma cara de dar dó.
- Aconteceu alguma coisa com você, gatinho? - perguntaram.
- Miau...Meu dono acha que sou guloso demais e que estou ficando gordo e preguiçoso. Até suspendeu minhas sardinhas e o meu prato de leite. Ele quer que eu me alimente só de... ARGH!... camundongos!
- Você sabe cantar? - quis saber o burrico.
- É o que eu mais gosto...depois de um prato de comida! - completou o Mingau. - Eu sou o grande astro dos telhados!
- Pois então, venha para a cidade com a gente! - falou o Bidu. Formaremos uma banda e você será o vocalista!
- Logo seremos ricos e famosos - emendou o burrico - e você tomará somente leite tipo A!
O Mingau não pensou duas vezes e foi para a cidade com eles.
Mais adiante, deram com uma galinha, que parecia louca da vida. Era a Giselda, toda cacarejante.
- Porque você está tão nervosa? - quis saber o Mingau.
- Eu sou a galinha mais botadeira aqui da roça. Sempre choquei os meus ovos e tive lindas ninhadas de pintinhos.
Agora, meus donos compraram um chocadeira elétrica e passaram a me olhar como se eu fosse um prato de canja!
- Ah, sai dessa vida! - aconselhou o burrico. Venha para a cidade! Formaremos um quarteto e seremos mais famosos do que aqueles quatro rapazes de Liverpool.
E assim os amigos partiram. Andaram e andaram, até que anoiteceu. Aí, resolveram acampar debaixo de uma árvore. A Giselda preferiu se instalar no galho mais alto. Lá de cima, ela viu a luzinha de uma casa.
- Ei, pessoal! - chamou a galinha - Que tal se a gente fosse até lá?
O Mingau logo pensou num prato de leite. O Bidu, num osso bem gostoso. O burrico, num estábulo quentinho. Rapidamente, os quatro amigos chegaram até a casa. O que eles não sabiam é que ela era habitada por bandidos perigosos.
O burrico espiou pela janela:
- Vejo uns homens em volta da mesa e, sobre ela, um montão de comida!
- Tenho uma idéia! - cacarejou a Giselda. - Vamos fazer uma serenata para eles. Garanto que nos darão comida em troca do nosso talento musical!
O Bidu, então, saltou sobre o lombo do burrico.
O Mingau pulou sobre o Bidu. A Giselda subiu nas costas do Mingau e ficou por cima de todos.
- Um, dois, três! - regeu o burrico, dando uma de maestro.
A Giselda cacarejou, o Mingau miou, o Bidu latiu e o burrico zurrou. Os bandidos levaram o maior susto com tanto barulho e saíram correndo para o mato.
- Socorro! Fantasmas! - gritavam.

Os quatro amigos, sem entender muito bem o que aconteceu, entraram na casa, encheram a pança e foram dormir.
O Mingau se enrolou sobre o fogão de lenha, que ainda estava quentinho. A Giselda empoleirou-se no encosto de uma cadeira. O Bidu deitou-se junto da porta. O burrico acomodou-se sobre um monte de palha no estábulo.
Assim que as luzes se apagaram, um bandido foi ver se já podiam voltar.
Quando ele entrou na cozinha escura, pensou que os olhos do mingau fossem brasas do fogão e tentou acender um fósforo nelas, mas... FSSST! ....levou uma bela arranhada no nariz.
Antes que pudesse se recuperar do susto, a Giselda deu-lhe uma bicada. O homem saiu correndo e pisou na cauda do Bidu, que revidou com uma mordida na perna dele. Por fim, quando passou feito uma flecha pelo estábulo, ganhou um coice do burrico.
Suando e bufando, o bandido falou para o resto do bando:
- Vamos embora daqui! A casa está cheia de fantasmas.
Desde então, os quatro amigos, passaram a morar na casa. Desistiram de ir para a cidade, já que podiam fazer um som ali mesmo. Os bichos da região tiveram que usar protetores de ouvido para agüentarem a cantoria, mas no final da história, todos foram felizes para sempre.


domingo, 14 de outubro de 2012

Máquina do Tempo


Comercial Salsicha Turma da Mônica


Novidades


A Cartoon Network lançou em seu site um novo jogo da Turma 
da Mônica: Praça do Futebol. O jogo mostra mais uma das aventuras do Cascão ,ele está em uma partida de futebol e tem que acertar com seus chutes raios de energia até fazer um gol. Acesse já o site www.cartoonnetwork.com.br .
                                                           Divirta-se!

Maquina do Tempo


Comercial das figurinhas da Turma da Mônica



Na roça é diferente


                       O  CHIQUEIRO - Manual da Roça do Chico Bento


É só lambuzar o rosto de sorvete ou derrubar mostarda na roupa para alguém logo dizer que você está parecendo um porquinho, não é mesmo? Pois isso é uma tremenda injustiça...com o porco.
Apesar da fama de sujinho, ele gosta de viver em lugares limpos. Se, às vezes, toma uns banhos de lama é para se refrescar do calor. E quando esfrega o focinho no chão é porque está procurando raízes, minhocas e outros bichinhos que acha uma delícia.
Hoje em dia, os porcos não são criados soltos por aí. Eles moram num lugar chamado chiqueiro.
De manhãzinha, quando o fazendeiro chega com a comida, os porcos fazem um barulhão. Eles têm muito apetite e comem de tudo: ração, frutas, verduras, restos de comida, capim... Não é à toa que são tão gordinhos. Alguns pesam até 500 quilos!
Os filhotes também são muito gulosos. Quando a mamãe os chama para mamar, os mais espertos escolhem as tetas da frente, que dão mais leite. Até se tornarem adultos, eles são chamados de leitões.

Maquina do Tempo



Comercial Miojo Nissin Turma da Mônica

sábado, 13 de outubro de 2012

Aldeia

Papa - Capim


Menino índio, perfeitamente integrado à sua tribo e à natureza.
Vive na Floresta Amazônica, cultivando as lendas e cultura dos índios brasileiros, em aventuras singelas ou perigosas.



                                                    Jurema

Indiazinha bonita e vaidosa da aldeia do Papa - Capim.
Gosta de brincar com toda a criançada da aldeia, mas sempre tem um olhar mais carinhoso e atencioso para o Papa-Capim. Não namoram. Ainda são muito novinhos.
Mas quando crescerem, tudo indica que haverá casamento.


Cafuné



Amigo inseparável de Papa - Capim, acompanha-o nas caçadas, pescarias e às vezes nas fugas, quando encontram indiozinhos mais ferozes de outras tribos ou quando a caça resolve enfrentá-los. Tipo um cateto (porco-do-mato) ou mesmo uma onça decidem que não devem fugir daqueles pequenos caçadores. E viram o jogo.
Daí a mata é pequena para a correria.




Espaço

 Astronauta


Suas aventuras espaciais o levam para os mais distantes pontos do universo, em histórias carregadas de humor e ação.
Volta e meia retorna à Terra para matar saudades. Mas de tanto viajar, perdeu a namorada Ritinha, que se casou. O que transformou nosso herói num solitário viajante.
Mas isso não o impede de continuar suas buscas por novas vidas e civilizações fora da Terra.


                                                                                    Ritinha

 Era a namorada do Astronauta, mas cansou de esperar pela sua volta das aventuras espaciais... e se casou.
Foi um baque para nosso herói.
Mas a vida continua. E as aventuras do Astronauta também.
Consta que Ritinha está muito feliz.

Lem

Piteco


Típico homem das cavernas.
Seu nome verdadeiro é "pithecanthropus erectus" (da Silva), mas nós resolvemos simplificar.
Tem muitos amigos na Aldeia de Lem, onde caça e pesca para seu povo.
É valente, corajoso ... menos quando Thuga, sua candidata a noiva, está por perto. Dai foge como se fugisse de dez tiranossauros.


                                                                                    Thuga

Mora na aldeia de Lem, numa caverna bem cuidada, legalzinha, cheia de florzinhas...
Um ninho que ela prepara pra quando conseguir "caçar" o solteirão Piteco.
Insiste e não desiste.






Bolota


Amigo de caçadas e aventuras do Piteco.
Já se casou e tenta convencer Piteco a "entrar no bom caminho".


Ogra

Amiga fiel da Thuga.
Feminina, mas decidida, assusta um pouco pela aparência. Mas é gente fina.
Tenta consolar Thuga quando algum plano matrimonial não dá certo.



Zum e Bum

Gêmeos mal-feitores, aprontam mil e sempre acabam na cadeia de Lem. Mas talvez, devido à influência de um sobre o outro (e vice-versa), não se recuperam nunca. Fogem sempre, armam seus roubinhos e caem no xadrez de novo.



                                                Tio Glunk      

Tio da Thuga que aparece de vez em quando para tentar convencê-la a procurar outro namorado (que não seja o Piteco).
De preferência rico para sobrar um anexo a mais na caverna da sobrinha pra ele poder se "estabelecer "ali, de uma vez.


Pré - História

Horácio

Horácio é um filhote de Tyrannossaurus rex. Mas não parece. É gentil, amigo, preocupado em auxiliar o próximo.
Tem vários amigos: o Tecodonte, o Antão, o Pterodáctilo Alfredo e uma jovem dinossaura que sonha em ser sua namorada, a Lucinda, mas a Simone, outra dinossaura também está na parada.



                                  Lucinda

Lucinda é uma das dinossaurinhas amigas do Horácio. Mas é a mais chegadinha a ele. As intenções são óbvias: ela ama de paixão o nosso herói.
Talvez, um dia ... mas enquanto o dia não chega, ela continua encantando as historinhas com sua feminilidade, e às vezes fazendo cenas de ciúme que o Horácio jura que não tem razão de ser.



Simone

Outra amiguinha do Horácio. Feminina e gentil, quase chega a balançar o coração do nosso amiguinho dinossauro. Para desespero da sua rival Lucinda.
Simone não chega a ser tão direta nas intenções de namoro (como Lucinda) mas quando aparece, mostra-se bastante insinuante.






                                              Tecodonte

Melhor amigo de Horácio.
Acompanha-o nas mais divertidas histórias.
Mas nem sempre concorda ou compartilha das idéias "humanistas" do Horácio. Porém mantém firme sua fidelidade ao amigo.







Mamute Antão


É um simpático e peludo filhote de mamute, bom amigo do Horácio, também serve para aquecê-lo, no inverno.
O Horácio se senta bem juntinho do Antão e se defende do vento e da neve. É que o Antão, apesar de filhotão, já é bem maior do que o Horácio.



                                                                                           Brontossauro

 Este Brontossauro enorme e desajeitado é um dos amigos do Horácio.
Apesar do tamanho assutador, o Brontossauro é como uma criança, doce e delicada, sempre disposto a ajudar os outros.
Como nosso amiguinho Horácio, ele é vegetariano e sonhador.



                                                                           
Pterodáctilo Alfredo

Foi quase um pai para o Horácio, já que nas primeiras aventuras, o dinossaurinho até ficou "hospedado" num ninho do Alfredo e sua companheira.
Agora ficou um amigão do Horácio e até o carrega pra lá e pra cá, em vôos deliciosos.




                                                                                                     Napões


Uma espécie totalmente diferente de todas as outras que povoavam a Terra na pré-históra, hoje não existe nem sinal de que eles realmente tenham vivido por aqui.
Os Napões são muito parecidos uns com os outros, todos narigudos, baixinhos e alaranjados.
Vivem em sociedade formando uma grande família e são liderados por um rei.
Vez por outra aparecem nas histórinhas do Horácio e vivem num vale desconhecido, de difícil acesso.




Cemitério

Penadinho


Fantasminha alegre e simpático. Seu nome vem da expressão "alma penada". E sua atuação, no cemitério, faz com que todas as outras "assombrações" girem em torno dele: ele é amigo, conselheiro, companheiro, confidente.
Às vezes dá uma de fantasma e resolve assustar algum "mortal", mas é raro.



Alminha
Uma fantasminha bonitinha, nada assustadora, que faria o coração do Penadinho bater mais rápido (se ele tivesse um).
Todos no cemitério acham que ela é, realmente, a namoradinha do Penadinho. Até que a reencarnação os separe.


Zé Vampir

É o menino vampiro do cemitério do Penadinho.
Foi buscar inspiração nos elegantes vampiros do cinema para sua roupinha de festa, e de vez em quando vira um morceguinho e sai por aí assustando todo mundo, fingindo que quer sangue. Mas não leva o apetite às últimas consequências.



Muminho


É o habitante mais velho no cemitério.
Deve ter comemorado uns três mil anos de morte. Mas continua alegre, bom companheiro da Turma do Penadinho e ainda com uma aparência de menino. Apesar das "ataduras".
Ninguém sabe como veio parar no cemitério.
Talvez tenha caído do caminhão de mudanças do museu.



Frank

O monstro desajeitado Frankstein, que apesar de sua feiúra, é muito bom e não quer assustar ninguém.



Dona Morte

É a morte, como o próprio nome diz. Sempre com seu capuz preto e uma foice na mão, a Dona Morte é um dos personagens mais importantes das histórias do Penadinho.
É ela quem se encarrega de trazer os fantasminhas para o cemitério. Persegue os que estão na sua lista de pessoas que devem passar desta vida para outra.
Mas apesar de sua aparência um tanto assustadora, ela é sensível e, muitas vezes, poupa algumas pessoas do seu fim.




Cranicola



Um velho crânio humano, colocado aqui ou ali no cemitério.
Conversa com todos e tenta participar da "vida social" da Turma do Penadinho. Mas nem sempre consegue. Daí fica meio revoltado!...




Lobsomen


Sabe aquela lenda de que nas noites de lua cheia um homem se transforma em lobo? Bem, com o nosso personagem acontece exatamente isso.
O Lobisomem é meio lobo e meio homem e costuma sair à noite para tentar morder alguém.
Parece assutador, mas não é bem assim. Nosso Lobisomem é um sujeito calmo, romântico e meio atrapalhado. Por causa disso, a única coisa que consegue atacar é um osso.


Pixuquinha


Criancinha fantasma que vive fazendo estripulias pelo cemitério.
Penadinho está sempre ajudando a tirá-lo de enrascadas.






Zé Finado

Coitado, até parece que morreu e não sabe. O Zé Finado é assim mesmo.

Até agora, não sabe como, quando, nem por que morreu. Sujeito bacana, está sempre disposto a ajudar os outros.

Vive numa covinha modesta no meio do cemitério e é amigão do Penadinho.